quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Empreender aos 17 anos

 
 
Desde pequeno sempre gostei muito de criar, inventar e renovar, e quando conheci o conceito de empreendedor logo me apaixonei e quis empreender, assim comecei pensando de coisas que eu gostava de fazer, escrever, cuidar de animais e ler.
 
Nesse meio tempo conheci minha atual sócia, e em um belo almoço ela me contou de um projeto antigo dela de vender camisetas personalizadas. Junto com ela abracei esse projeto, e começamos a montar a So Silly Clothing, nossa Marca Tão Boba, que é baseada na produção de roupas customizadas rateando o lucro obtido, baseada no valor compartilhado.
 
Levando em conta as habilidades que um empreendedor precisa ter, a única que tu tinha era a vontade e facilidade de lida com tecnologia, todo o resto eu adquiri/estou adquirindo na prática, no contato com fornecedores, elaboração do site e produção de conteúdo.
 
Cuidar da parte financeira, contratos e afins, também faz parte desse aprendizado, é realmente difícil cuidar disso quando você não tem muito tino para essa parte dos negócios, mas a mágica é essa, aprimorar suas habilidades, mas caso seja realmente “boring” procure alguém que te ajude, não desperdice seu tempo tentar fica mediano em uma cosia que você é ruim, aproveite seu tempo para se tornar excelente naquilo que você é bom.
 
Essa aprimoração irá trazer o diferencial pra seu negócio, vai dar sua cara, suas ideias, passar um pouco de sua essência.

sábado, 7 de setembro de 2013

Solução




Olhos negros e brilhantes, aconchegantes
Chegaram com sutileza e terão de ir com brutalidade
Brutalidade devido à incapacidade de me conter

Conter-me de olhar pra ti e não ter uma enxurrada de oxitocina
De não suar frio,
De me conter em segurar sua mão e afaga-la

Mas o EU|ue sempre irá atrapalhar
sempre fará com que nunca chegue a nada
a maldição da mente duplicada

Será que a maldição pode ser contornada?
Acho que doses de carinho podem quebra-la

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Litoral de carro, e além!



Como é meu primeiro post aqui, estou me apresentando... Sou NathaLY (estou enfatizando que a silaba tonica é no LY, então, por favor). Escrevo no Aglomerado de Nada e o Rhuan concedeu um espaço para minha pessoa escrever aqui.
 Vou, pelo menos a princípio, colaborar com o assunto de viagens... sim viagens! Uhul. Assim como ele colabora comigo com os assuntos de vestibular e o que mais ele quiser.




Nas férias de dezembro de 2004, estava brincando com meu primo e minha irmã quando minha vó saiu da casa e falou: Tata, Nathaly! Vão arrumar as coisas e fala pro seu pai que vamos pra praia!

Legal! Arrumamos o que fazer nas férias. Não era lá uma praia linda e maravilhosa - aliás, nunca curti muito praia – mas ia me divertir.

No segundo dia lá, no final da tarde, minha mãe foi buscar a gente. Minha irmã tinha um “compromisso” no Rio. Isso era 20/12. Tinha que estar no Jardim Botânico dia 21 as 14h.

Véspera de natal. Ninguém nunca tinha ido pro Rio de Janeiro.

Avião – no way... Ônibus? Nem sonhando. Não dá tempo. Como se chega lá?

“Nathaly, fica ai com a sua vó, amanhã de noite acho que a gente já tá de volta”
Nunca que com aquela idade eu ficaria sem minha irmã mais velha. Fui junto.

Nada de GPS. Só coragem e um guia das ruas do Rio. Pegamos a Dutra e fomos olhando as vacas pelo caminho. “OLHA A VACA!!!” meu pai gritava de quilometro em quilometro pra acordas a gente e tentar deixar as horas dentro no carro menos entediantes. Até hoje quando vamos pro Rio de carro ele grita quando vê alguma pelo caminho pra lembrar da doidera que fizemos.

Nos perdemos muito e enfim chegamos onde deveríamos. Era de madrugada. Esperamos. Minha irmã fez o que tinha que fazer e minha mãe teve a brilhante ideia: Vamos voltar pelo litoral!
Pai: tá maluca? Tem dinheiro não!
Mãe: a gente dorme em motel. As meninas não vão ter nada muito interessante pra fazer nas férias mesmo.

Começamos pelo próprio Rio. Fomos á chamada Praia da Macumba no Recreio dos Bandeirantes, onde 2 meses depois fomos morar. Depois fomos conhecer Copacabana (suja que só). Dormimos em um hotel na Av. Brasil. No dia seguinte fomos conhecer o Cristo Redentor.

DICA: quando for lá, vá em dia sem neblina. Se não vai cansar de subir zilhões de escadas pra chegar lá, ver os pés do Cristo, e o Jockey em baixo. Leve água e vá alimentado, de preferência quando não esteja tão quente pra não cansar muito também. Vá fora de temporada que é mais tranquilo e barato.  Tente levar um comprovante de residência do Rio e fazer sotaque carioca. Se mostrar que você NÃO é turista, mesmo sendo, ninguém te cobra 30 reais pra estacionar o carro por 1h e é mais barato pra subir no Cristo.

Fomos conhecer a Vista Chinesa... Vá... é lindo!

Passamos –não sei bem o motivo – por Campo Grande (desculpe, mas pra quem não conhece, um bairro não muito bonito). Paramos em um supermercado (as mulheres precisavam ir ao banheiro) que se a vigilância sanitária tivesse consciência do estado, acho que condenariam os donos a pena de morte.

Então fomos para (não nessa ordem exatamente) Ubatuba, paramos no Projeto Tamar. Tem umas tartarugas mais lindas que as outras lá, Parati, Ilha Bela e não lembro onde mais, pois esses lugares foram os que mais me marcaram. 

Paramos em motéis que cheiravam a mofo (Sim! Crianças de 8 e 10 anos podem entrar em motel com os pais), fomos perseguidos durante horas por um carro sei lá porque, ficamos perdidos várias vezes. Mas no final foi uma aventura, e foi muito divertido. Ainda mais por todos os acontecimentos inesperados... com certeza vou fazer isso um dia de novo.

Mesmo que não goste de praia, é uma boa ideia do que fazer nas férias. Ainda mais se o dimdim é curto. Não precisa ir exatamente nas praias, nem dormir em motel que cheira a mofo e não aceita cartão. São cidades bonitas e agradáveis.
Se gosta de praia então, ainda melhor.

Outros lugares bonitos pra ir são:
Ilha de Jaguanum (perto de Angra). Não tem ondas no mar. É super calmo. Acho que vivem no máximo umas 50 pessoas na ilha. Algumas águas-vivas mas sem ressentimentos. Da pra ver onde você pisa. A água é clara e limpíssima.

Búzios também é legal (esqueci meu chinelo na praia quando fui, e so percebi quando cheguei em Cabo Frio). Dependendo da praia você paga 10 reais e sai pelo mar calmo de caiaque. Coloca um óculos e, no raso mesmo da pra ver uns peixes lindos (me senti no “Nemo”).

Arraial do Cabo também tem uma praia mais linda que a outra.
Se for pro Rio, invés de Copacabana, escolha Prainha –pra quem surfa- e Grumari pra ir com a família (preste atenção! Há uma praia de nudismo ao lado separada por uma pedra, apenas). São praias no final do Recreio dos Bandeirantes. Mais limpas, tranquilas e bem mais bonitas.

Então, acho que é isso. Fica aí a história da minha aventura com a minha família e umas dicas do que fazer, ou não fazer.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Abuso contra pessoas

 
Após ver algumas noticias sobre estupro na Índia e na África do Sul decidi me expressar, pois há um tempo estou precisando escreve sobre como os humanos tratam humanos.
Para começar esse meu texto, gostaria que você caro leitor retirasse de sua concepção todo tipo de classificação, sexual, social, financeira ou qualquer outra que esteja em sua mente.
Sim, vamos tratos nesse texto todos os seres humanos como um grupo homogêneo sem diferenças (pode parecer ridículo mas para minha reflexão será necessário).
Pessoas são pessoas, independente de qualquer fator. Ou seja, como seria tratar os seres humanos de modo diferente já que somos um grupo homogêneo. Pode ser que exista uma linha tênue em relação aos nossos sentimentos com pessoas próximas e completos desconhecidos.
É ridículo ver como as pessoas tratam seus semelhantes, como o ser humano trata o próximo como se fosse superior, pensando que sua classificação social que deveria ser inexistente para o relacionamento pessoal lhe dá o poder de humilhar, abusar ou até ter poder sobre a vida do outro. Como aconteceu essa semana, uma ilustre advogada dando ensinamentos de como tratar seus funcionários como a mesma frivolidade em que o Deus judaico cristão ensina a tratar seus escravos.
Outro exemplo de incapacidade de empatia é uma das campanhas de grande “BUM” de 2012 a chamada companha Kony 2012, uma campanha que tinha como objetivo para se tornar um viral que pudesse ajudar na captura do Kony, um feitor africano que usava seus ideais religiosos e políticos para sequestrar e forma seu exercito de crianças, que são tratadas como corpos sem pensamento e consciência, usando seus ideais para fazer uma “lavagem cerebral” nas crianças que, repito, foram tiradas a força de suas cidades ou aldeias.
Ou a futilidade de um comerciante no litoral paulista que assassinou um cliente por falta de pagamento da bagatela de 7 REAIS, repito 7 REAIS. Ignorando-o totalmente como pessoa, sem ter empatia alguma usando a seguinte frase para se defender; “Só ia dar uma furadinha”. Sim, o sujeito tem coragem de usar essa frase para tentar tirar a culpa de suas costas.
Poderia citar inúmeros exemplos como mãe abandonando crianças em rios ou “garotos criados a leite com pera” incendiando moradores de rua. Isso mostra que precisamos revisar nossos conceitos sobre o que significa “humano”.







quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Dar ou não contribuição monetária para estudantes cotistas?


Como devem saber, sou totalmente contra qualquer tipo de cota. Mas pensei que já que elas estão ai essa iniciativa do Ministério da Educação não poderia ser uma boa solução á curto prazo para incentivar os alunos. Claro que com algumas condições, como conceder esse auxilio apenas para alunos que tenham um ótimo desempenho acadêmico, pois como um estudante sem condições poderia manter-se em um curso de período integral e ter um desempenho bom se tiver de trabalhar para se manter.
Pense na situação (posso estar usando um leve apelo emocional):
“Um jovem, que tem várias perspectivas para se desempenha de maneira satisfatória no meio acadêmico, e que acabou de saber com boa colocação em um vestibular para entrar em uma Universidade Federal, só que sua família não tem uma boa renda.”
Porque não incentivar esse rapaz a se manter em sua universidade, se ele se propuser a ter um bom desempenho e se dedicar exclusivamente aos estudos. Acho totalmente válido como medida imediata para corrigir os erros de nosso sistema educacional. Entramos em outra gestão, pensando de maneira utópica quando nosso sistema de ensino estiver perfeito para oferecer uma boa educação e preparação. Será que conseguiríamos tirar esse beneficio sem problemas? Pois isso pode gerar algumas acomodações e com isso deixar os usuários de tal beneficio preguiçosos e sem iniciativa.
Sou totalmente favorável a concordar com essa medida diante de alguns limites, a menos que alguém me apresente bons argumentos para não concordar com tal iniciativa.



sábado, 5 de janeiro de 2013

Testes em animais: Certo ou Errado?

 
Vamos lá, mais um assunto polêmico, o famigerado teste feito em cobaias. Já deixo registrado que não sou nenhum especialista apenas um estudando do ensino médio que gosta de biologia e se interessa pelo assunto.
Começando com um dos principais argumentos, que envolve o “sofrimento animal”. Primeiro existe um código extremamente rigoroso que precisa ser respeita na hora de fazer uma pesquisa envolvendo cobaias. Isso abrange também o sofrimento em que ele não deve ser exposto, pois além de tudo isso pode gerar resultados não desejados na pesquisa, pois com o animal/cobaia estressado, podem surgir divergências de dados.
Pra que então é usado à pesquisa em animais e qual seus resultados?
Pode ser para criar medicamentos novos, ou estudar reações fisiológicas e mas uma infinidade de outras utilidades. Podem dizer se um medicamento ou produto tem de ser reformulado ou se podem prosseguir para os próximos testes, ao até para criar procedimentos médicos.
Outro ponto é a imagem que as pessoas têm sobre os pesquisadores que fazem o uso de cobaias, aquele cientista sádico com um uma agulha torturando o pobre ratinho. O que não é verdade, a maioria dos pesquisadores (digo maioria porque sempre tem um louco) são muito amáveis e carinhosos com as cobaias, pois elas podem ajudar a resolver uma quantidade imensa de problemas humanos.

Outra questão ética é podemos destruir vida para salvar vidas?
Nesse caso sim, não podemos comparar a vida de um punhado de ratos à vida de um humano (posso parecer extremamente cruel, mais é a realidade para mim). Usarei agora um apelo emocional mas totalmente plausível;
“Sua mãe esta muito doente, e foi descoberto um tratamento por meio de teste em macacos prego que é sua ultima chance para sobreviver”. Você usaria ou não esse método para salvar a vida de sua mãe? (em mãe pode-se colocar qualquer ente ou pessoa muito querida).
Não posso me aprofundar sobre como os testes são feitos, deixarei esses vídeos do Yuri Grecco, um biólogo que admiro muito explicando como isso funciona.


Então acho totalmente valido o uso de animais não só para pesquisas de medicamentos e também para a descoberta de novas funções fisiológicas de coisas assim.
Mas há um porém aplicável à produção de cosméticos, pois os teste não precisam ser feitos para a produção de vários produtos deferentes e sim só uma. Ou seja, foi feito um teste para cosmético com substância X, então ela não precisa ser testa novamente, por exemplo, no caso de batom, foi testado a substancia X para um batom vermelho, para produzir um batom laranja esse substância não precisar ser testada.
Outra fala de pessoas que não concordam com testes em cobaias, falam;
“temos tantos presidiários, porque não usa-los?”
Posso dizer que a ciência não quer esse tipo de cobaia. As cobaias de laboratório são criadas e selecionadas por varias linhagem para serem o mais homogêneo possível. Não seria viável um monte de seres humanos, com idades diferentes, hábitos diferentes e com histórico de doenças. Os testes feitos em humanos sem seleção alguma seria totalmente desnecessário e sem resultados, além do que não se pode esquecer que os presidiários ainda são seres humanos, não são bons mas não merecem isso.













segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Réveillon ou religião?

Seria esse o começo de um novo espírito religioso?
Esse e mais um post, rápido, para mostrar o meu pensamento sobre como o espírito de um algo novo e repentino vai mudar todo. Essa esperança quase religiosa de que tudo vai mudar, sem mover um único músculo.
Deixo só isso aqui registrado. E feliz ano novo a todos.