Seria esse o começo de um novo espírito religioso?
Esse e mais um post, rápido, para mostrar o meu pensamento sobre como o espírito de um algo novo e repentino vai mudar todo. Essa esperança quase religiosa de que tudo vai mudar, sem mover um único músculo.
Deixo só isso aqui registrado. E feliz ano novo a todos.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
Réveillon ou religião?
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
Mais um ataque dos Super Religiosos
Outra vez a trupe religiosa ataca, lavando a mente de mulheres que são induzidas a concordar com a ideia passada pela bíblia de que a mulher tem que ser submissa ao homem, e que homem tem “papel” de homem e mulher o “papel” de mulher.
Nesse vídeo, elas falam que mulheres devem ser submissas aos seus maridos, e assim “endeusa-los” dizem coisas como a diferença na criação dos filhos e desencoraja a entrada da mulher no mercado de trabalho ou em universidades apenas para elas aprenderem a cuidar da casa, como uma das “tia” falaram, em frase memorável (mais ou menos isso);
“ela vai pra universidade e quando sai não sabe passar roupa, lavar, pregar um botão, e depois já está com uns 31 anos e se casa com qualquer um, porque os rapazes bonitinhos já se casaram”
Dando a entender que mulher tem que se preparar exclusivamente para o casamento, que ela tem que viver para poder ser uma boa dona de casa e servir o marido. Sendo homem, me senti ofendido com o pensamento dessas “ilustres senhoras” supondo que o homem casa, apenas para ter uma “serviçal” e não uma esposa, companheira, amiga e talvez mãe.
Posso parecer estar defendendo o feminismo, mas não, apenas o direito de todos, terem educação igual independente do sexo.
O mal dos “ismos” e apenas defender seu lado, e não o todo. Deixo então registrado que não me simpatizo com nenhum “ismo” seja ela, ateísmo, feminismo, machismo, sexismo, racismo, nazismo ou qualquer outro.
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
Um pouco de sentimentalismo
Bom, para efeito de registro hoje é dia 25 de dezembro, e gostaria de falar um pouco sobre meus sentimentos.
A maioria me considera frio e sem sentimentos, o que confesso ser verdade, mas nem sempre é assim, em datas como a de hoje ficou sentimental por motivos ainda desconhecidos.
A alguns anos minha vida sentimental sofreu uma “agitação” muito maior do que a atual, a garota que ainda perambula por minha mente estava tão presente em minha vida e me tornou extremamente feliz, que ainda vivo com antigos e solenes fragmentos de tal sentimento pensando nela e nos momentos vividos, que não foram muitos mas todos bem registrados.
Não só com ela mas com um outro tipo de pessoa, os meus amigos e amigas que na maioria são os mesmos só que “menos maduros” ,um tempo onde tudo parecia ser mais feliz, penso que talvez por não tentar racionalizar tudo como faço.
Enquanto registro meus sentimentos, lágrimas de saudades correm de meus olhos em direção ao chão, fazendo-me sentir uma mistura de amor e saudade, algo que me impulsiona para querer conhecer mais e buscar a felicidade que me faz falta.
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
Fim do Natal (ao menos para mim)
Seria isso o sinal da perca de fé mundial? Posso estar sendo um pouco utópico (na minha visão) mas percebi que com o tempo as pessoas vão perdendo o aclamado “espirito” natalino e com isso posso afirmar que o entusiasmo das pessoas e diretamente proporcional a quantidade de crianças.
Agora para mim, o Natal tem importância apenas para reunir a família, e isso já é um grande motivo para comemorar. Logo que virei ateu uso o Natal apenas como comemoração para reunir a família, alguns acham que não se deve comemorar pois tem haver com uma festa cristã, ou usa motivos sem sentido. Nessa data posso ver minha família inteira reunida em uma grande festa, sem tema religioso pois todos de minha família comparecem, todos de diversas religiões o que me abre uma esperança para o futuro.
Uso a que os ateus demonizam para ver o que de mais especial que minha família tem a oferecer, o precioso sentimento que algumas tribos africanas chamam de Ubunto, o sentimento mais puro e solidário do ser humano.
Então o que a maioria chama de Natal para mim está morto, o que está vivo entre minha família é o poder de todos se unirem e ficarem juntos, independetes de suas religiões ou crenças.
Deixo então uma música do Tim Minchin que traduz muito bem meu sentimento em relação ao Natal.